sexta-feira, 2 de novembro de 2012

True Story (not)

Textinho antigo meu, sei lá de quando (entre 2004 e 2008), que estava abandonado lá na minha conta do Multiply. Só achei porque tive de deletar a conta, já que (infelizmente) o Multiply está se transformando em um site de ecommerce, e vai deixar de oferecer suporte a mídias sociais...hunf!

Bom, segue aí o texto...alguém conhece todas as referências de filmes e músicas nele?!...rs.

...and so it was how it happened. 
Some day, just Before Sunrise, I wandered by dark streets, all alone, just thinking about love...tough task, 'cause Love actually is like a House of Sand and Fog, and to the first wind that blows a bit stronger, it falls down... 
To love is a dangerous thing, for love is full of Collateral effects...we dream too much, and never worry about What dreams may come...sometimes, these dreams turn into something we can't handle...sometimes, we wake up from the illusion our heart creates, and we don't like what we see then... 

And, so I went...thinking about my love...thinking about The Story of Us... 

...I found a place to stay, on my own...I grabbed The Notebook in which I kept all of the best memories I had about that love, some thoughts, some feelings put to the paper...and, I threw it away... Just couldn't take it anymore...it wasn't fair to keep on fading away like that, just because of a dream that turned into a tough reality...I had to move on... 

So, I opened my eyes...not knowing whether I had just dreamed all of this, or not... ...and, just then, it started to rain...a November Rain...right Before Sunset!!! 

My soul was being washed by the coming night...by THE LAST REMAINING LIGHT

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Rule 34, Pottermore e afins

Hoje em dia encontramos de tudo na web, não é mesmo?!

Rule #34

Estava conversando com alguém, e, de repente, no assunto, surge uma dúvida sobre grafia de uma palavra Inglesa, e eis que o Google traz um resultado sobre uma tal "Rule #34", que diz o seguinte: "If it exists, there's porn of it". Rs, não sei se é verdade, mas é bem curioso haver uma lista de regras como essa, com as coisas mais criativas e absurdas...rs.
Para mais, basta ir buscando as regras, da #1 em diante, no seguinte dicionário de expressões urbanas em Inglês:

Potter-heads

Para os Potter maníacos, há um "jogo" online para fãs da série, com apoio da própria J.K. Rowling, escritora da saga. No jogo, você segue a história do jovem Harry Potter, coleta itens, aprende poções e magias, e pode duelar contra outros jogadores usando feitiços.
O jogo pode ser acessado pelo seguinte link:

Agente Secreto da Web

Também encontrei, meio por acaso, uma matéria, de um site especializado em tecnologia, sobre como ser um 007 da internet, com dicas para bisbilhotar nas quinquilharias digitais do amigos, proteger-se de invasões online, e assim por diante.
A matéria pode ser acessada via link a seguir:

Bom, apenas lembretes para não esquecer dessas curiosidades, utilidades e entretenimento online.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Algumas das melhores séries atuais

Curto muito assistir séries, desde os tempos de criança quando era quase "sagrado" assistir MacGyver aos domingos, ou mesmo Chips, ainda antes. E hoje em dia também temos muitas séries boas fazendo sucesso por aí. Claro, nem todas agradam a todos, e há opções demais para se escolher. No entanto, há algumas que se destacam. Nem preciso citar The Big Bang Theory, ou mesmo Two and a Half Man, no campo das sitcoms (ou "situation comedies", séries de comédia), ou as famosas séries de suspense como Lost, que para muitos não acabou como deveria. Enfim, vamos ao que interessa. Aqui estão algumas das séries de maior destaque atualmente.

Dexter

Dexter é um "psicopata bonzinho", um serial killer que apenas mata assassinos que escapam da justiça. A trama de Dexter é densa, por vezes dramática, mas a história é excelente. Quando criança, Dexter presenciou o assassinato de sua família, que foi cortada em pedaços pela mafia, vivos, e então ficou trancado num conteiner por três dias, sobre o sangue e pedaços da família morta. Após ser adotado pelo policial que investigava o caso, seu pai adotivo começa a notar um certo comportamento estranho em Dexter. Quando um assassino perigoso consegue escapar da justiça, o pai de Dexter resolve treiná-lo, já que não conseguirá mudá-lo (por causa de seu trauma de infância), e passa a ensinar Dexter a como matar sem ser pego. Mas, Dexter teria de seguir um código de conduta: o código de Harry. E assim segue a série, com Dexter trabalhando como policial forense de dia, e realizando suas outras ações de "justiça" nas horas vagas, além de tentar lidar com seus próprios dilemas pessoais.

No momento, os fãs aguardam ansiosamente o início da sétima temporada.

sábado, 24 de março de 2012

Identidade, personalidade e confusão generalizada

Identidade ou personalidade?! Quando pensamos sobre nós mesmos ou outras pessoas, geralmente buscamos por definições, traços que nos/as identifiquem, e assim por diante. Mas, na maior parte das vezes, há uma grande confusão sobre os termos utilizados, e muita gente não faz a menor diferenciação entre eles, bem como não fazem a menor ideia de que há diferença entre esses termos (e nem ligam para isso, como também não fazem a menor questão de saber diferenciar).

Ainda assim, persiste a questão: qual a diferença entre personalidade e identidade? Temos apenas uma identidade, ou múltiplas? De que serve ficar falando disso tudo?
Bom, realmente, não sei…comecei a pensar mais a fundo sobre isso recentemente, ainda estou pensando, e ainda não consegui chegar a conclusões definitivas (ninguém conseguiu ainda, a propósito). O que me fez pensar ainda mais sobre isso, ultimamente, foi alguma reflexão sobre a “unicidade” ou “multiplicidade” da identidade/personalidade do indivíduo (claro, estava refletindo sobre mim mesmo, inicialmente). Somos um só, ou cada um tem mais de uma identidade/personalidade, que adequa a cada situação, etc.?!

Mas, vamos tentar raciocinar e explorar o assunto um pouco…apenas iniciar o tópico de discussão…rs.

sábado, 17 de março de 2012

Adorava esses desenhos animados dos anos 80 e 90

"Oh céus, oh azar"...era a fala da popular hiena dos desenhos que muitos de nós acompanhavam nos anos 80, ou mesmo antes disso...e haviam diversos outros desenhos muito bacanas que a criançada curtia pra valer. Os desenhos daquela época tinham um outro estilo, muito diferente do que se vê hoje, tanto na questão estética quanto no tipo de histórias contadas. OK, muitos desses desenhos que assistimos nos anos 80 e 90 foram produzidos nos anos 60 e 70, mas tudo bem...

Porém, não há porquê ficar comparando. Apenas, vez ou outra, bate aquela saudade dos tempos longínquos de infância, especialmente pra essa galera na casa dos trinta...talvez um pouco mais, ou um pouco menos. Afinal, um pouco de nostalgia, só de vez em quando, não faz mal a ninguém, não é mesmo?! Ainda mais quando é tão difícil rever esses desenhos antigos...bem, a tecnologia moderna até que tenta facilitar um pouco as coisas pra nós...rs.

Indo direto ao ponto...quem lembra desses desenhos aí a seguir?!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Essa vida digital...

Hoje a web e o mundo digital dominam nossas vidas como um todo, não?! Experimente então começar a usar um smartphone, como um Android ou iPhone, e a coisa fica complexa e desanda de vez. Esse post, por exemplo, está sendo escrito assim.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dicotomia

Não se sabe bem quando aconteceu, mas o fato é que aconteceu! Foi um processo sorrateiro, engendrou-se longe dos olhos aos poucos, aparentemente desde há muito tempo, possivelmente logo após o berço... Após uns 10 anos, a convivência já ficava difícil, os dois já pouco se entendiam, pouco tinham em comum em suas formas de agir e encarar o mundo, mas tinham de dividir a mesma moradia...afinal, estavam fadados a passar a vida lá, juntos, em termos. Enfim, depois de iniciado, realmente, o processo, não houve como evitar: divórcio!

Pois é, cérebro e coração já não conseguiam mais coexistir, apesar de serem forçados a passar uma existência dentro do mesmo corpo. Porém, mesmo sob um "teto" em comum, a separação foi total. Cada um seguiu com a vida a seu modo, apesar das interferências de um sobre o outro, do desprezo ocasional, das gozações, das provocações...